31 de janeiro de 2025
Portugal tem alguns dos condutores mais educados do mundo, segundo os turistas
Existem muitos fatores que podem afetar o prazer da sua experiência de condução, desde o estado das estradas até à facilidade ou dificuldade de chegar ao destino. Naturalmente, um fator importante é como são os outros condutores nas estradas! Isto é talvez mais importante do que nunca quando se está a conduzir num país diferente, onde os costumes podem ser diferentes daqueles a que está habituado no seu país.
Na DiscoverCars.com, realizámos uma investigação com base em dados de quase 5000 turistas que alugaram um automóvel utilizando os nossos serviços para descobrir quais os países com os condutores mais educados.
Na DiscoverCars.com, realizámos uma investigação com base em dados de quase 5000 turistas que alugaram um automóvel utilizando os nossos serviços para descobrir quais os países com os condutores mais educados.
Metodologia
A nossa equipa inquiriu um total de 4930 condutores turísticos sobre a educação dos condutores do país que tinham acabado de visitar.
Pedimos aos nossos clientes que classificassem a educação dos outros condutores na estrada de 0 a 10.
Apenas os países com 50 ou mais classificações foram incluídos na nossa investigação e apenas foram consideradas as classificações dos condutores estrangeiros em turismo.
Pedimos aos nossos clientes que classificassem a educação dos outros condutores na estrada de 0 a 10.
Apenas os países com 50 ou mais classificações foram incluídos na nossa investigação e apenas foram consideradas as classificações dos condutores estrangeiros em turismo.
Os resultados
Portugal
Portugal ficou em quinto lugar, com uma classificação de 8,54 pelos condutores turísticos.
Eis apenas alguns exemplos de elogios que os turistas deixaram nas suas críticas. Um condutor que visitou Portugal vindo da Roménia comentou que “os condutores eram civilizados e calmos”, e um visitante do Canadá disse que achou os condutores portugueses “muito pacientes”.
Por outro lado, um condutor de visita de França disse que, por vezes, “entrar na via rápida é complicado” em Portugal. Um condutor do Reino Unido aconselhou outros turistas: “Tenham sempre cuidado nas curvas porque os outros condutores gostam de cortar as curvas”.
Comparando os condutores portugueses com os do seu país de origem, um condutor disse: “Prestem sempre muita atenção em Portugal, eles conduzem de forma ligeiramente diferente da dos Países Baixos”. Como se pode ver, não estavam a dizer nada de negativo sobre os condutores portugueses, mas apenas a observar que os seus hábitos de condução eram diferentes dos que estavam habituados!
Por último, um turista dos EUA disse: “Há muitas rotundas nos Açores, o que pode ser complicado nas horas de ponta, é preciso perceber as regras!!!” As rotundas são muito menos comuns nos Estados Unidos, o que significa que vir para a Europa significa habituar-se às regras da estrada quando se depara com elas.
O uso da buzina em Portugal varia consoante se esteja numa zona urbana ou rural - nas zonas rurais, os condutores podem utilizá-la para sinalizar a intenção de ultrapassar ou sempre que necessário para a segurança rodoviária. Mas os condutores de outros países podem não saber que, nas zonas urbanas de Portugal, não é permitido utilizar a buzina durante a noite, exceto em caso de emergência.
É claro que conduzir à direita pode ser uma mudança para os condutores que vêm de países onde se conduz à esquerda. Pouco mais de um terço das pessoas em todo o mundo conduzem à esquerda, ou seja, 33,9%. Não é muito comum na Europa, sendo que os únicos quatro países que conduzem do lado esquerdo da estrada são o Reino Unido, a Irlanda, Malta e Chipre. Fora da Europa, os visitantes do Japão, Índia, Paquistão, Moçambique, Timor Leste, Macau, Austrália, Nova Zelândia e outros países podem também não estar habituados a conduzir à direita quando chegam a Portugal.
Eis apenas alguns exemplos de elogios que os turistas deixaram nas suas críticas. Um condutor que visitou Portugal vindo da Roménia comentou que “os condutores eram civilizados e calmos”, e um visitante do Canadá disse que achou os condutores portugueses “muito pacientes”.
Por outro lado, um condutor de visita de França disse que, por vezes, “entrar na via rápida é complicado” em Portugal. Um condutor do Reino Unido aconselhou outros turistas: “Tenham sempre cuidado nas curvas porque os outros condutores gostam de cortar as curvas”.
Comparando os condutores portugueses com os do seu país de origem, um condutor disse: “Prestem sempre muita atenção em Portugal, eles conduzem de forma ligeiramente diferente da dos Países Baixos”. Como se pode ver, não estavam a dizer nada de negativo sobre os condutores portugueses, mas apenas a observar que os seus hábitos de condução eram diferentes dos que estavam habituados!
Por último, um turista dos EUA disse: “Há muitas rotundas nos Açores, o que pode ser complicado nas horas de ponta, é preciso perceber as regras!!!” As rotundas são muito menos comuns nos Estados Unidos, o que significa que vir para a Europa significa habituar-se às regras da estrada quando se depara com elas.
O uso da buzina em Portugal varia consoante se esteja numa zona urbana ou rural - nas zonas rurais, os condutores podem utilizá-la para sinalizar a intenção de ultrapassar ou sempre que necessário para a segurança rodoviária. Mas os condutores de outros países podem não saber que, nas zonas urbanas de Portugal, não é permitido utilizar a buzina durante a noite, exceto em caso de emergência.
É claro que conduzir à direita pode ser uma mudança para os condutores que vêm de países onde se conduz à esquerda. Pouco mais de um terço das pessoas em todo o mundo conduzem à esquerda, ou seja, 33,9%. Não é muito comum na Europa, sendo que os únicos quatro países que conduzem do lado esquerdo da estrada são o Reino Unido, a Irlanda, Malta e Chipre. Fora da Europa, os visitantes do Japão, Índia, Paquistão, Moçambique, Timor Leste, Macau, Austrália, Nova Zelândia e outros países podem também não estar habituados a conduzir à direita quando chegam a Portugal.
Os cinco países mais educados
O Chipre teve a pontuação mais elevada, com os turistas a classificarem os condutores aqui com 8,83 em 10 para a educação.
A Nova Zelândia ficou em segundo lugar, com uma pontuação de 8,77.
Em terceiro lugar no ranking dos condutores mais educados, está a Turquia, com uma pontuação de 8,73.
A Austrália teve a quarta maior pontuação, obtendo uma classificação média de 8,60.
Em último lugar no top 5, Portugal obteve 8,54.
Os outros países entre os dez primeiros são a Alemanha, as Ilhas Canárias, a parte continental de Espanha, Polónia e a parte continental de Itália.
A Nova Zelândia ficou em segundo lugar, com uma pontuação de 8,77.
Em terceiro lugar no ranking dos condutores mais educados, está a Turquia, com uma pontuação de 8,73.
A Austrália teve a quarta maior pontuação, obtendo uma classificação média de 8,60.
Em último lugar no top 5, Portugal obteve 8,54.
Os outros países entre os dez primeiros são a Alemanha, as Ilhas Canárias, a parte continental de Espanha, Polónia e a parte continental de Itália.
Os cinco países menos educados
Por outro lado, alguns países obtiveram pontuações mais baixas na classificação.
Os países que ocupam os últimos lugares da nossa tabela não obtiveram necessariamente classificações especialmente baixas, mas todos eles obtiveram uma classificação média inferior a 8 em 10 pelos condutores turísticos que participaram no nosso estudo.
Marrocos ficou em décimo primeiro lugar, com uma pontuação de 7,97. Um condutor afirmou: “Condução louca em Marraquexe”, ao explicar: “Toda a gente quer passar por nós e as regras normais são ignoradas, mas de boa índole e sem raiva. Nos cruzamentos, estamos rodeados de carros e motas, todos a tentar passar à frente. É muito stressante.”
Com uma pontuação ligeiramente mais baixa, França foi classificada com 7,84 numa escala de 10 pelos condutores turísticos. Um condutor afirmou: “Eles não gostam de pessoas que conduzem devagar!”
Os Emirados Árabes Unidos obteve 7,80 pontos. Na sua avaliação, um condutor turístico afirmou: “Muitos condutores ultrapassavam os limites de velocidade e buzinavam muito.”
Quase um ponto completo em 10 abaixo da Itália continental, que obteve 8,02, a região autónoma de Sicília obteve uma pontuação de 7,14. Um condutor, que evidentemente já tinha visitado antes, disse: “O habitual e esperado excesso de velocidade e buzinadelas sicilianas”.
Empatamos no fundo da tabela com o estado americano da Flórida, que também obteve 7,14 pontos. Um condutor disse na sua avaliação: “Porque é que toda a gente tem tanta pressa?”
Um padrão comum nestas avaliações é o facto de os condutores se sentirem muitas vezes desconfortáveis com a velocidade a que os outros condutores circulavam e sentirem que estes não eram muito pacientes com eles.
Os países que ocupam os últimos lugares da nossa tabela não obtiveram necessariamente classificações especialmente baixas, mas todos eles obtiveram uma classificação média inferior a 8 em 10 pelos condutores turísticos que participaram no nosso estudo.
Marrocos ficou em décimo primeiro lugar, com uma pontuação de 7,97. Um condutor afirmou: “Condução louca em Marraquexe”, ao explicar: “Toda a gente quer passar por nós e as regras normais são ignoradas, mas de boa índole e sem raiva. Nos cruzamentos, estamos rodeados de carros e motas, todos a tentar passar à frente. É muito stressante.”
Com uma pontuação ligeiramente mais baixa, França foi classificada com 7,84 numa escala de 10 pelos condutores turísticos. Um condutor afirmou: “Eles não gostam de pessoas que conduzem devagar!”
Os Emirados Árabes Unidos obteve 7,80 pontos. Na sua avaliação, um condutor turístico afirmou: “Muitos condutores ultrapassavam os limites de velocidade e buzinavam muito.”
Quase um ponto completo em 10 abaixo da Itália continental, que obteve 8,02, a região autónoma de Sicília obteve uma pontuação de 7,14. Um condutor, que evidentemente já tinha visitado antes, disse: “O habitual e esperado excesso de velocidade e buzinadelas sicilianas”.
Empatamos no fundo da tabela com o estado americano da Flórida, que também obteve 7,14 pontos. Um condutor disse na sua avaliação: “Porque é que toda a gente tem tanta pressa?”
Um padrão comum nestas avaliações é o facto de os condutores se sentirem muitas vezes desconfortáveis com a velocidade a que os outros condutores circulavam e sentirem que estes não eram muito pacientes com eles.
Dicas para conduzir no estrangeiro
Se vai fazer férias de condução em breve, aqui ficam algumas dicas sobre como se adaptar às regras da estrada que são um pouco diferentes.
Alguns países exigem que mantenha os faróis sempre acesos e outros limitam-no à luz fraca e ao nevoeiro. Isto vai para além das leis rodoviárias, pois a forma como os condutores comunicam também difere de país para país. Por exemplo, em alguns países, os condutores acendem as luzes para agradecer se parar para os deixar entrar na sua faixa de rodagem. Estar mais atento à forma como os condutores comunicam pode ajudá-lo(a) a estar mais consciente das suas reações à sua condução.
A utilização da buzina é outro costume que varia muito de país para país. Por isso, para os condutores que vêm de um país onde as pessoas utilizam a buzina principalmente quando estão zangadas ou numa situação de emergência, ter consciência disso com antecedência pode tornar a condução num local onde as pessoas a utilizam como um sinal amigável menos stressante para eles!
Finalmente, se estiver a viajar e não tiver a certeza absoluta dos costumes na estrada, dê aos seus colegas condutores o benefício da dúvida e esteja mais atento a situações em que sinta insegurança, para garantir a sua segurança e a de todos os outros.
Alguns países exigem que mantenha os faróis sempre acesos e outros limitam-no à luz fraca e ao nevoeiro. Isto vai para além das leis rodoviárias, pois a forma como os condutores comunicam também difere de país para país. Por exemplo, em alguns países, os condutores acendem as luzes para agradecer se parar para os deixar entrar na sua faixa de rodagem. Estar mais atento à forma como os condutores comunicam pode ajudá-lo(a) a estar mais consciente das suas reações à sua condução.
A utilização da buzina é outro costume que varia muito de país para país. Por isso, para os condutores que vêm de um país onde as pessoas utilizam a buzina principalmente quando estão zangadas ou numa situação de emergência, ter consciência disso com antecedência pode tornar a condução num local onde as pessoas a utilizam como um sinal amigável menos stressante para eles!
Finalmente, se estiver a viajar e não tiver a certeza absoluta dos costumes na estrada, dê aos seus colegas condutores o benefício da dúvida e esteja mais atento a situações em que sinta insegurança, para garantir a sua segurança e a de todos os outros.
Principales ubicaciones relacionadas
- Faro, Portugal (Aeroporto de Faro)
- Lisboa, Portugal (Aeroporto de Lisboa)
- Madeira, Portugal (Aeroporto de Funchal Madeira)
- O Porto, Portugal (Aeroporto do Porto)
- Porto Santo, Portugal (Aeroporto de Porto Santo Madeira)
- Francoforte, Alemanha (Aeroporto de Frankfurt)
- Tenerife, Ilhas Canárias (Aeroporto Tenerife Sul)
- Bolonha, Itália (Aeroporto de Bolonha)
- Bérgamo, Itália (Aeroporto de Bérgamo)
- Veneza, Itália (Aeroporto de Veneza)
- Lião, França (Aeroporto de Lyon)
- Marselha, França (Aeroporto de Marselha)
- Nice, França (Aeroporto de Nice)
- Miami, Florida (Aeroporto de Miami)
- Orlando, Florida (Aeroporto de Orlando)
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